Bioquimica
Introdução ao metabolismo
http://carlosps.110mb.com/down/b/b4introme.pdf
Glicólise
http://quimica10.com.br/10/wp-content/uploads/2009/01/glicolise.pdf
http://www.ceunes.ufes.br/downloads/2/edwineycupertino-Glic%C3%B3lise.pdf
Ciclo de Krebs
http://quimica10.com.br/10/wp-content/uploads/2009/01/ciclo-de-krebs.pdf
http://carlosps.110mb.com/down/b/b7cicloac.pdf
http://www.bioq.unb.br/htm/textos_explic/ciclo_de_krebs.htm
http://spgr.iqsc.usp.br/files/Ciclo-do-%C3%A1cido-c%C3%ADtrico.pdf
Cadeia Respiratória
http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/284/cadeia-transportadora-de-eletrons
http://www.bioq.unb.br/htm/textos_explic/cte-animado.htm
http://prolina.df.ibilce.unesp.br/valmir/bioquimica/cadeia_transp_e/index.html
Gliconeogenese
http://www.fisfar.ufc.br/v2/graduacao/arquivo_aulas/bioq_med/gliconeo.pdf
http://graduacao.iqsc.usp.br/files/Gliconeogenese.pdf
http://users.med.up.pt/ruifonte/PDFs/
http://www.dracena.unesp.br/graduacao/arquivos/bioquimica_animal/gliconeogenese.pdf
http://www.fisiologia.kit.net/bioquimica/vias/3.htm
Glicogenese e glicogenólise
http://nebm.ist.utl.pt/repositorio/download/620/16
http://graduacao.iqsc.usp.br/files/GlicogeneseGlicogenolise.pdf
Via das pentoses -P
http://www.ess.ips.pt/escola/Bioquimica/8CLE/GRUPO7/7.4.pdf
http://www.ceunes.ufes.br/downloads/
http://molar.crb.ucp.pt/cursos/
Intriga : IV
O estrago que fiz foi grande. Não haveria de ser de outro jeito. Os soldados dessa favela estavam exterminados. Os moradores dali não arriscariam colocar um pé pra fora de casa. Todo mundo sabia, ouviu tiro, é melhor se esconder na cama e começar a rezar. A primeira tropa de assassinos do traficante mal havia sido assassinada por mim. Olho para frente, respiro um pouco enquanto regarrego minhas Uzis. Tenho que economizar balas, ainda virão muitos cachorros para serem eliminados. No fim, estou fazendo um favor social a polícia. O delegado vai me retribuir pessoalmente depois. Querendo ou não.
Mais guerrilheiros da favela chegam, armados até os dentes. E agora, que rumo seguir: enfrentá-los desesperadamente ou me esconder? Ação ou esperteza?
Resolvi puxar minha granada e atirar contra os malditos. Isso ia causar algum barulho, e com certeza me daria tempo para passar entre eles. Ao atingir o chão, os malditos perceberam que estavam ferrados. Logo após a explosão, pulo para frente, atingindo-o os dois sobreviventes da explosão, explodindo seus corações. Nossa, isto realmente está uma bagunça.
Acendo mais um cigarro, coloco no canto da boca. É melhor roubar alguma arma destes presuntos. Abaixo-me e pego uma espingarda. Creio que seja o suficiente, pois este morro está ficando cada vez mais estreito.
-Parado aí, seu monte de merda.
Foi o que disse uma voz agressiva, vindo de cima. Olhei para direção de onde o som veio: um homem extremamente deformado e grotesco estava em cima do telhado. Mais grotesco do que eu, se é que isto era possível. Sem armas de fogo.
- Estou falando com você, e quando eu falo com alguém, to querendo resposta!
-A única resposta que eu vou lhe dar é um buraco no meio da cara. -respondi friamente.
Mal acabei de pronunciar aquelas palavras e o animal pulou em cima de mim com uma espada. Não tive certeza, mas a origem é chinesa. Extremamente cortante, isso poderia me atrapalhar.
- Vou te ensinar a ficar quieto enquanto eu falo.
Era admirável ver que um tanque de força tinha tamanha agilizade. Finalmente um adversário que me distraisse um pouco. Sua espada veio em direção a minha face, mas consegui me esquivar, sentindo o vento daquela lâmina oriental em meu rosto. Usei um golpe infalível contra esse tipo de animais: um chute nos testículos. Por alguns segundos, sua agilidade ia diminuir. O segundo chute, é para tirar a postura de forte. E o terceiro, para manter uma distância entre nós.
Ele demonstrou então que pode ter fraquezas: um pequeno gemido de dor. O bastardo então não era invencível. A espada veio em minha direção, mas consigo mudar o rumo de sua lâmina com minha espingarda. Na direção contrário, um soco dele atinge meu peito, mas nada que fosse me causar um movimento muscular facial de dor. A espada volta novamente a tentar a me acertar. Duas vezes o mesmo golpe: ágil, forte, mas sem nenhuma inteligencia.
Desta vez meu golpe em sua mão fez o tanque perder o controle: a própria espada volta-se contra o dono, decaptando-o. É melhor eu pegar esta espada.
Caminhei rumo a uma casa relativamente bonita, quando comparada as outras. Nem um pouco discreta. Ao derrubar a porta, sabia o que encontraria: lá estava Boquinha, sentado atrás de uma emsa e dois de seus homens apontando armas para minha cabeça.
- Você derrotou minhas tropas - começou então ele a falar. Seu apelido fazia justiça a sua face: uma boca minuscula, e nojenta, se mechia para dar tom aquelas palavras - Mas agora, você está a beira da morte. Só preciso levantar meu dedo e seus miolos se espalharão pelo meu carpete. Mas não quero desperdiçar um talento como você. Você matou meu melhor soldado.
Naquele momento, seus olhos começaram a ter um tom vermelho, vermelho como as chamas do inferno, aquele maldito era realmente um demônio sem alma. Olhando em seus olhos, ouvindo sua maldita voz, podia sentir cada morte que ele causou. Cada problema.
- Apartir de agora, você será meu servo. Terá tudo que quer, todo arsenal. Poderemos travar uma guerra contra o delegado. Eu sei que você quer encontrar com ele. Seu antigo amigo, que por sinal, trabalha comigo, me falou tudo sobre você. Tudo mesmo. Se você trabalhar comigo , poderá alcançar a glória de sua vida, dominaremos esta cidade em uma organização. Então o que me diz, será meu servo, ou prefere a morte?
-Prefiro a sua morte.
-Seu insolente! Homens, matem ele!
Nenhuma resposta dos cães-de-guarda ocorreu.
-Seus homens estão mortos, Boquinha.
A cabeça dos bastardos caem no chão, enquanto posiciono minha espada.
-Seu maldito!
-Você fala demais para quem tem uma boca deste tamanho, Francisco.
-Maldito, como você sabe meu nome?
-Sinceramente, você acha que eu não reconheceria o demônio?
Neste momento , atirei minha espada em direção a cabeça dele. Ela deveria ser decepada,entretando ele levantou seus braços despeeradamente. Suas mãos foram decepadas, e metade do seu escalpo cortado.
- Ericson vai matá-lo...
Estas foram as últimas palavras saidas da boca do traficante Boquinha, outra hora conhecido como Francisco. Explodi suas duas orelhas com minha espigarda e deixei-o ali, esperando a morte.
Intriga : III
Acendi um charuto. Não sou viciado nesta droga, mas as vezes me acalma ,preciso admitir. Nossa, essa fumaça toda me deixa relaxado. Mas não posso baiaxr a guarda. Tenho certeza que logo, grnades cachorros estarão me caçando. Mas nem grandes manadas de cachorros são capazes de derrotar este animal. A chuva caia, molhando minha cabeça. Sempre dizem que é prejudicial a saúde... logo a água, o melhor dos elementos. Precisava pensar, e logo. Onde Ericson poderia estar morando. Grande mistério. Aquele canalha nunca tinha uma mentalidade igual. Mudava de esconderijos como mudava de mulheres. E o pior, mudava de personalidade como mudava de rosto. Realmente difícil. Era como procurar uma agulha no palheiro. Com um bando de animais selvagens querendo sua cabeça acima de tudo.
Pra minha sorte, essa é minha agulha predileta de caçar. Me aproximei do carro estacionado. Com certeza, um bom carro. Provavelmente de algum milhonário que estava trepando com as trabalhadoras da casa ao lado. Roubar este carro vai me trazer problemas. Mais problemas melhor dizendo. Lidar com gente rica aqui não é nada bom. Mas no momento, era o que eu tinha a disposição. Era isso ou acabar sendo encontrado novamente. Não, não posso enfrentar mais federais agora, me atrapalhará na busca. Mas se eu pegar este carro, como iria fazer funcioná-lo? Espera, já sei a solução.
-Por favor não me mate ! - suplicou assustado, um homem gordo e peludo,
apenas com uma colcha em volta, enquanto Palomita estava deitada na cama. Palomita, grande amiga, mais uma ótima pessoa que sofreu pelos ares sujos desta nação. No momento, ela aparentava estar em duvida se ria ou se gritava comigo, por estar atrapalhando o seu trabalho.
-Se tu quer fazer o vai e vem de novo, me diga onde está a chave do teu carro - retruquei, amedontrando aquele porco- não perguntarei de novo!
-No bolso da minha calça, só não me mate, por favor- respondeu finalmente, totalmente enxargado pelo suor.
Peguei a chave do bolso do homem. Estava em baixo de uma camisinha. Precisava sair dali. O cheiro do dinheiro dele me irritava profundamente. Chegava a ser nauseante. Sai daquele inferno, onde as belas garotas e as donas do local me cumprimentaram. Entrei no carro, peguei a arma do porta-mala. Uma pistola portátil. Seria de bom uso. Neste momento uma idéia cruzou meu pensamento. O ponto-chave: a resposta para onde Ericson foi...
Rumo ao morro mais alto. Sabia que ele queria segurança e distância da sociedade. Nada melhor que a favela mais perigosa da cidade, para morar: o Sertão de Jesus. Um nome um tanto contraditório, pois o único Jesus que pisou ali foi um traficante que colocou fogo na familia do ultimo delegado e jogou o video na internet. Foi morto por um concorrente, que era ainda mais cruel. Desde então, nenhum tira colocava os pés ali.
Mas toda essa ladainha de tráfico não me importava agora. Eu precisava de Ericson, e a esta altura do campeonato, ele provavelmente também esperava minha visita. Mas qual das casas seria? A mais alta e bem protegida, certamente. Próxima do maior traficante da atualidade: Boquinha. Nunca entendi o apelido, e o nome veradeiro , ninguém sabe. Os poucos que ouviram tiveram a morte como destino. Ninguém descobre o nome dele e saí vivo.
Ao menos, ninguém até minha chegada.
Me Conto, Conto Meu - Intriga:I e II
Intriga
Crédito de imagem para a James Leone
Carlos - Capítulo 1- Tontura, armas e invasão
Nunca gostei de ser comparado, sempre foi algo que me zangou, mesmo quando criança. É uma necessidade de quem quer marcar, ser único.
Não entendia porque, esta era a única coisa que estava em minha mente. Demorou alguns minutos para eu reconhecer que ainda estava em meu próprio quarto, e para os objetos triplicados que eu enxergava pela tontura, tornassem ao menos duplicados.Quando isso aconteceu, resolvi sentar-me na minha cama.Como reflexo total, apenas peguei a arma que sempre guardo junto aos meus pés.Isso me trouxe uma sensação de segurança,como de costume. Se eu dormi e amanheci com a arma em meus pés, tudo estava dentro da normalidade.
Doce engano: levantei-me e fui ao banheiro lavar o rosto e a mão. Aquela tontura uma hora teria de parar. Até já estava melhorando, com os dois espelhos tornando-se um.Talvez tenha sido a falta do remédio somada a um porre, o que explicaria o fato de eu não me recordar de nada.Entretanto, minhas pálpebras se atentaram, ao colocar a mão no sabote.Droga, ele estava úmido, e eu sempre odiei sabonetes assim: eles deviam estar sempre secos, nem mesmo em meu pior estado, eu deixaria um sabonete úmido.Logo percebi, em contraste com um som da porta de meu quarto abrindo, que não estava sozinho.Deveria pensar rápido,talvez pegar a arma e atirar fosse minha melhor opção.Mas a quem eu iria enganar, no meu estado atual, acabaria acertando meus próprios pés.Apenas me virei para ver quem eu avistaria em minha residência.
Antes se eu tivesse atirado freneticamente e destruído tudo, o choque não seria tão grande quanto o que eu olhei.Na minha frente, a mulher do vestido púrpura, outrora a mais desejada de toda cidade. As belas curvas que seu corpo apresentava ainda eram exuberantes, e não havia homem que não tremesse apenas com a intimidação daquele olhar. Comigo, nunca foi diferente. Os boatos diziam que a beleza de Clara era uma arma mais forte que a persuasão do mais sagaz religioso ou político, e seu olhar mais mortal que um tiro de uma Magnum. Sua presença em meu quarto, no seu mais clássico vestido púrpura, aumentou minha confusão junto a tontura, que me fez crer que eu deva ter ingerido algo mais forte que apenas álcool.
-Senti sua falta - foi o que os lábios dela sussurraram, da forma mais sexy de sempre.
- Você... Você deveria estar morta- resolvi dizer, gaguejando, aquela visão apesar de deslumbrante, era tenebrosa, fazendo qualquer um desejar ser preso por membros da Yakuza, mas não pelo olhar daquela mulher.
-Você anda acreditando muito nos boatos por aí, não é.
-Na verdade não - respondi, colocando a mão na cintura - É muita ingenuidade achar que algum desses traficantes da cidade teria culhões ou mesmo capacidade para te atingir.
Era agora, eu tinha a chance de puxar a arma e apertar o gatilho. E é isso mesmo que vou fazer.Saco minha melhor arma, e a aponto para a cabeça dela, jogada arriscada, bastava puxar o gatilho.Infelizmente, o maldito olhar verde dela realmente funcionava; ninguém conseguiria puxar o gatilho conta aquela dama.
- Por que não atira?- provocou ela, com seus lábios cada vez mais sensuais - Você sabe que ninguém é capaz.
- Então, eles mandaram me buscar?- perguntei já ciente do destino que acabava de ser traçado para mim, a dor na cabeça apenas aumentava.
- Não, Carlos. Não trabalho mais para aqueles malditos agentes federais.
Aquela resposta simplesmente foi um alívio. Pude abaixar a arma, suspirando aliviado.
-Então, o que você quer? - perguntei, com meu jeito rude de sempre.
- Apenas estava com saudade de ver você. Sei que em breve você virá me procurar, e então teremos negócios a tratar.
-E porque eu procuraria você?
Minha cabeça latejava cada vez mais.
- Dois simples motivos meu caro- a beleza dela começava a triplicar diante de minha tontura - você já deve ter percebido que a tontura que está sentindo agora não é resultado de alguma de suas bebedeiras exageradas, e sim um dos meus trabalhos e...
-Que porcaria você me injetou?- indaguei enfurecido.
A beleza de Clara sozinha nada era. Para sua sorte, ela ainda era a maior especialista existente em venenos. O que queria dizer, é que se ela quisesse, eu estava realmente fodido.
-Nada que vá matar você, não por enquanto, pelo menos. Nas primeiras horas, este veneno te deixará tonto, desacordado. Mas se você usar o antídoto em grande tempo, ele acabará consumindo todo seu cérebro, gerando na melhor das hipóteses, a morte.
-Usando um de seus golpes para me obrigar a ir atrás de você e conseguir um antídoto. Muito baixo.
-Você vai ter outro motivo para ir atrás de mim- respondeu ela, visivelmente incomodada com o meu tom de voz.
- Ta aí algo que eu pagaria pra ver - respondi, debochando dela.
-Dentro de algumas horas, os federais vão estar aqui pra te buscar.
-Impossível, eles nunca descobririam onde eu moro, ainda mais sem você do lado deles.
-Desculpe Carlos, mas nesta situação, foi necessário te dedurar.
Naquele momento, minha vontade era levantar minha arma e descarregá-la no belo corpo que eu via. Não tive tempo, entretanto, para pensar nisso, pois uma bala certeira de Clara acertou-me no ombro, dando-me o que precisava para eu cair no chão. Minha tontura agora realmente estava forte, e a consciência se dispersava.A ultima coisa que ouvi foi a voz de Clara, sussurrando algo como:
-Você consegue...
Carlos - Capítulo 2 – Não importa, apenas atire.
Argh, minha cabeça doía. Novamente o espírito porco que senti ao acordar nesta manhã. Exceto que desta vez foi bem mais rápido para lembrar-me do ocorrido e para gravar em minha cabeça o nome de Clara e a vontade de assassiná-la a qualquer preço.
Mas não me acordei porque os venenos dela estavam cronometrados. A leve batida que ouvia em meu sonho e que havia fortalecido agora, então era real. Os federais não gostavam de bater forte, para não fazer seus bandidos fugirem pelas janelas, assustados como galinhas.
-Já estou abrindo – respondi calmamente, afim de não assustá-los também.
Peguei a espingarda cano cerrado que guardava em meu armário e atirei, uma vez, arrebentando a porta daquela porcaria que os donos chamavam de apartamento. Finalmente, um pouco de liberdade e ação. Três policiais entraram com suas armas apontadas. Eram claramente novatos, pois não sabiam com quem estavam lidando.
-Isso são modos de entrar na casa de um homem?- indaguei, ironizando com os soldados.
- Cale a boca, seu monte de merda!- respondeu furioso o capitão da equipe.
-Tudo bem, vamos lá para fora – respondi, iludindo-os e sendo arrastado com suas armas apontadas – não quero sujar a droga do meu tapete com vosso sangue.
Antes que os dois novatos pudessem reagir, os pobre coitados já estavam mortos. Um dos imbecis havia tido a brilhante idéia de tirar sua proteção da cabeça para respirar melhor. É fácil esmagar um crânio jogando- o contra um capacete dos federais, aquelas drogas ainda eram extremamente resistentes. Mais fácil ainda era usar a mão do cadáver para explodir a cabeça do outro. Em um golpe só, os dois iniciantes haviam se aposentado para sempre.
Entretanto, o efeito do veneno era bastante prejudicial. Por detalhes, um tiro passou ao lado da minha cabeça, acertando na parede.
-Essa foi por pouco, não foi?- falei para o enraivado capitão.
Um simples chute em um braço, quebrando-o é suficiente para desarmar qualquer federal e fazê-lo urrar de dor.
-Seu maldito, você quebrou a porra do meu braço!
O capitão até poderia me atirar com sua pistola, como tentou fazer, chegando até a sacar a arma. Entretanto, não era hora para iludi-lo com falsas vantagens, e desferi-lhe um simples coice no pescoço, arrebentando-o e acabando com o ultimo maldito federal. Sinceramente, achava que eles mandariam coisa melhor para me caçar. Não se faz mais soldados de elite, como a minha geração.
Caminhei até a frente do velho elevador, e percebi que ele estava subindo, então resolvi aguardá-lo. Não me surpreendendo, novamente, um grupo de federais. Desta vez, apenas um tiro no cabo do elevador foi suficiente. Humanos normais não costumam sobreviver a grandes quedas como esta. Logo depois percebi a besteira que fiz: vou ter de usar as escadas.
Desço então sem pressa. Os malditos devem ter mandado algo tipo um pelotão classe B para cuidar de mim. Esses novos chefes de comando, subestimando os velhos procurados, como se eles fossem se aposentar a qualquer hora. Melhor para mim.
Com os próximos dois federais que surgiram na minha frente, resolvi economizar balas, atravessando seus crânios com o cano de minha espingarda de uma só vez. Sabia que esses estreitos corredores que mal conseguia passar me seriam úteis qualquer hora. Chego então ao primeiro andar, e agora já não preciso mais me preocupar em gastar balas. Coloco minha espingarda cano cerrado nas costas e pego duas Uzis de minha jaqueta. A diversão estava só por começar.
Saio do prédio, abandonando meu abrigo, ouvindo uma voz gritando para mim.
- Carlos, se entregue, você está cercado e não tem chance contra nós.
Sinceramente, me pergunto se ele realmente acreditava no que dizia. Descarrego minhas metralhadoras naquele enorme pelotão de federais que cercavam o prédio. Fazia tempo que não enfrentava tantos cachorros assim. Em pouco tempo, estavam quase todos mortos, até porque a maioria deles fazia-me o favor de errar boa parte dos tiros, baleando assim seus companheiros.
As poucas balas que me atingiram, estavam realmente doendo, o que me faz achar que este veneno está deixando meu corpo mais sensível. Mais doloroso ainda era o que eu resolvo fazer com o comandante do pelotão. Era irresistível esfregar a cara dele no asfalto, até conseguir algumas informações.
- Eu não sei! Eu não sei por que te caçam! Só recebi a ordem de levar você vivo para o delegado Joe.
- Então o delegado Joe mandou você me trazer vivo?
Sinceramente, esperava que o delegado fosse mandar algum grupo de mercenários me caçar, fazendo um trabalho mais profissional para os federais. A ética e parecia ter sumido daquela delegacia mesmo.
- Obrigado pela informação.
Só um tiro já era o suficiente para aquele homem. Matar cruelmente quem colabora tão facilmente não é de meu feitio. Agora me resta descobrir porque o delegado também está interessado em falar comigo, a ponto de usar um batalhão federal para me caçar. Se um demônio quer oferecer um banquete de honra a outro demônio, então é melhor eu arrumar uma boa roupa para o jantar. E de preferência, uma capaz de causar muito sofrimento. Esta na hora de visitar dois velhos amigos, e então me acertar com Clara. O primeiro deles, Ericson: o maior traficante de armas que eu conhecia, e também meu antigo inimigo. Dele, conseguiria as vestes para o honrado banquete, e também para a sobremesa que teria com Clara.
DH do Cine antes da fama
Pois é. Ele até tentou se esconder, por vergonha do seu passado sombrio, em outra personalidade. De Axé-Rock, passou para emuxinho colorido. Mas essa voz não engana ninguém! Esse jeitinho de fada dos dentes não engana ninguém! Essa cara de sapo não engana ninguém!
DH! Sabemos que é você!
E, claro, PARÓDIA!
HSAUIHIUASHIUAS olha só que doce olhar.
THE CHAAAANING SHOOOOW
ASIUHSIUHSA que fail.
O melhor são as paródias.
ASUSHUISHIUSHUIAHUASIUASSHAUHS só eu que me mijei de rir com isso?